EDITORIAL
.........Este livro é uma ferramenta eficaz, que os Pais Brasileiros possuem, para ensinar, aos filhos, valores fundamentais do caráter do Homem. Emocionante e alegre. Profundo e convincente. Apresenta histórias, provérbios, canções... A um tempo compreensivo e perdoador. A outro carinhoso para com quem fez por merecer... Feito com esmero para quem ama o BRASIL. Dá um passo decisivo para tornar tradicional o Teatro, durante a Semana do Soldado, em homenagem ao DUQUE DE CAXIAS. É um conjunto de belas peças teatrais.
.........Oportuniza aos empresários orientar e motivar seus colaboradores. Não mostra todos os caminhos e descaminhos da alma. Esta é complexa demais. Porém, sem um dos atributos por ele incentivados, a pessoa poderá fracassar para sempre, empreendendo uma viagem sem retorno. Permite, ainda, aos professores, educar alunos de todas as idades, dentro e fora das escolas. E, aos jovens, proporciona momentos de lazer inesquecíveis. Inova ao mostrar o Brasil do interior. Faz uma revolução silente, levantando a bandeira da Honestidade. Pulsa pelo Brasil.
.........Inspirada em fatos reais, a obra é uma comédia dramática. Para os militares da Marinha, Exército, Aeronáutica, Polícias Militares e Bombeiros é uma fonte de consulta, rica em ensinamentos. Poderá complementar dezenas de cursos de formação de recursos humanos. Uma agradável lembrança a ser guardada e colecionada. A primeira edição, distribuída em BRASÍLIA, em caráter experimental, impactou os militares, principalmente os Soldados. Emocionados, viram, com clareza, um caminho novo... o caminho da vitória honesta. É uma viagem de inteligência emocional. Os militares da Reserva também serão beneficiados. Poderão matar a saudade de um Exército... que nunca deixaram de amar!
.........Inspirada em fatos reais, a obra é uma comédia dramática. Para os militares da Marinha, Exército, Aeronáutica, Polícias Militares e Bombeiros é uma fonte de consulta, rica em ensinamentos. Poderá complementar dezenas de cursos de formação de recursos humanos. Uma agradável lembrança a ser guardada e colecionada. A primeira edição, distribuída em BRASÍLIA, em caráter experimental, impactou os militares, principalmente os Soldados. Emocionados, viram, com clareza, um caminho novo... o caminho da vitória honesta. É uma viagem de inteligência emocional. Os militares da Reserva também serão beneficiados. Poderão matar a saudade de um Exército... que nunca deixaram de amar!
.........A quarta edição, que está nas mãos do senhor, foi aperfeiçoada por vários amigos e colaboradores. Ela está mais madura. Repleta de valores fundamentais. Está coerente com alguns pilares do Povo. Este gosta da paz, da religião, da honestidade... Mas não gosta da hipocrisia! Cidadãos que caminham por aí e personagens da literatura sabem que é impossível construir uma Pátria sobre os alicerces do materialismo. Uma Pátria sem DEUS não prospera! Cada vez mais, os Brasileiros, principalmente as crianças e os jovens, amam a natureza. O amor aos animais e às árvores veio para ficar! O Povo almeja salvar as florestas e o Cerrado, assim como os Alemães salvaram a Floresta Negra.
.........Para construir a Nação do Futuro, é preciso, antes, construir o Homem. Um homem incorruptível. Que planta árvores. Que carrega no colo o cão perdido. Que arrisca a vida, de peito aberto, para silenciar a motosserra. Um tipo de Heroi que não fica de braços cruzados... enquanto a árvore tomba sem vida! Um novo homem que não quer a vitória a qualquer preço... Já está sendo gerado, no Planalto Central, o BRASIL dos nossos sonhos. Nasce, quase que por um capricho do destino, no peito de um Soldado, em cujas veias corre o sangue de um DUQUE, “onde a falsidade não vigora”. Desejo leitura agradável e emocionante!
Coração de Soldado, pulsando pelo Brasil...
DEDICATÓRIA
.........Dedico esta obra ao meu Pai, FRIDOLINO FREDERICO VOGT. Nascido em 25 de fevereiro de 1910, na Linha SÃO BENEDICTO, Districto de HARMONIA, MONTENEGRO, “Colônia Velha”, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL. Daquela singela casa de madeira amarela, onde o seu quarto era o menor, por ser o caçula da família, trouxe do berço a ausência da mão direita. Descendente de imigrantes alemães católicos, oriundos da estratégica Cidade de KOBLENZ, debruçada na foz do Rio Mosel, ALEMANHA.
.........Educado por líderes e Irmãos Maristas, era o primeiro na Escola (Colégio Sagrado Coração de Jesus - BOM PRINCÍPIO). Estudante dedicado, de boa memória, tornou-se poliglota. Nunca virava uma página do livro, sem que antes soubesse o significado de todas as palavras. Escutava com interesse a Mãe, HELENA ADAMS, que lhe transmitia conhecimentos auferidos de Revistas Cristãs... no idioma alemão. Autodidata, dono de mente brilhante, foi o “primeiro na vida”...
.........Guardalivro (atual Contador), comerciante, vereador, Presidente do Ipiranga de SARANDI. Humilde, honesto, gentil, católico, devoto de SANTO ANTÔNIO, íntegro, trabalhador incansável, um Cidadão Sarandiense, cultuador da simplicidade...
.........Ficava triste, quando zombavam da mão... que a natureza não lhe deu. Pagou, por toda a vida, um preço alto... sem ter culpa de nada. Pessoas destituídas de sensibilidade não conseguiam valorizar a sua dedicação extrema, sua bondade, suas vitórias... Sonhava ser Padre. Não foi possível. Não possuia as duas mãos. Rezava, em seu quarto, de portas fechadas. Como ensinou JESUS, o “Príncipe da Paz”... Parecia viver a um passo do Paraíso. Sua redação era fluente. A letra, altiva. Cabeça de santo. Coração de guri... tão perto de DEUS...
.........Incorruptível, saúde de ferro, vontade inabalável, era, enfim, um profissional exemplar. De coração nobre, bondoso... Responsável, dedicava, também aos Pais, amor admirável... Como sintetizar? As palavras brigam entre si... Ele foi o meu amigo mais leal.
.........Eu ficaria feliz se pudesse entregar este trabalho modesto... nas mãos dele. Tenho certeza de que sentiria muito orgulho... do caçula. Algumas pessoas talvez não compreendam esta homenagem. Certamente é porque não sabem quantas vezes meus olhos melancólicos procuraram meu Pai na Missa das nove... nem quantas vezes chorei de saudade, ao lado das coisas que ele deixou ...
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