CAP 11 - A CAMARADAGEM
.........No seu último dia em BRASÍLIA, o Major BONDOSO revela preocupação com os militares da Expedição: “Subtenente CENTURIÃO, aonde o Aspirante está?”. O subordinado responde: “Está na Praça de Marechal THAUMATURGO, no ACRE.”. “Por quê?”. indaga o Major. O CENTURIÃO esclarece: “Está recebendo homenagem da Família SINATRA e do Prefeito. É uma Ordem do Mérito.”. O Major continua: “Eu não imaginei que ele estivesse tão longe. Afinal, o que ele fez?”. O Subtenente apresenta as informações disponíveis: “O Aspirante RAIMUNDO NONATO libertou dezenas de MICO-DE-CHEIRO. Espécie em extinção. É uma das preferidas pelos mercantilistas pela beleza...
.........O cativeiro ficava no PARQUE NACIONAL DA SERRA DO DIVISOR. Onde o Aspirante, apoiado por seus camaradas leais, libertou, também, centenas de aves da espécie ARARA AZUL, também ameaçada de extinção. Os militares destruíram as gaiolas e entregaram os criminosos para as autoridades locais. Um Soldado ficou ferido, sem gravidade. O Aspirante ganhou uma lembrança da Família SINATRA: uma bela cortina do Hotel de MANAUS, destinada ao Teatro. Após a solenidade, retornarão com a FORÇA AÉREA BRASILEIRA (FAB), com a cortina a bordo!”. Emocionado, o Major BONDOSO exclama: “BRAVO, ASPIRANTE!”. O Amigo CENTURIÃO apresenta uma dúvida: “Comandante, quem formou esse homem de fibra, iniciativa, tenacidade... e camaradagem?”. O Major responde: “A gloriosa ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS (AMAN)!”. O Subtenente continua: “Parece que foi ontem, Major: quando o senhor chegou do RIO DE JANEIRO, ensinou-nos, com firmeza, que TODOS OS HOMENS PRECISAM DE UMA SEGUNDA CHANCE...”. Eu vou sentir muito a sua falta!”.
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